Estudo da The Brown-Wilson Group aponta três cidades brasileiras – Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília – na lista das menos seguras para uma operação de offshore.
Depois de um ano em que acompanhamos ataques terroristas em Mumbai, sequestros no México e um inesperado problema com a Satyam – uma das maiores provedoras de serviços de TI indianas –, os CIOs deixaram de encarar o offshore apenas como uma forma de fazer melhor, mais rápido e com menos custos. Na prática, os riscos levaram à criação de um novo mantra para quem contrata o outsourcing: ter mais segurança, estabilidade e garantia.
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